User talk:Caetanotrindade

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Num instante o tubo de água arrebentou em sangues, violencia e guerra. O terceiro mundo, “os países em desenvolvimento” as dominacoes imperantes da miséria e da colonizacao ainda permanecem. Africa faminta. América latina violenta. Fome latente em Camboja, dominacao indiana, imperio forjado na dominacao capital. Bule bule, nicht Busch só. Ele é o máximo da má representacao. Bule, gule, bolacha na bola americana em bolada. A fome impera. A dominacao social no nivel do dinheiro. Que ser só desolado! Ah vida respira. A vida ativa constantemente O na transformacao daquilo que foi. O tempo presente è toda possibilidade do aqui agora, do passado presente nesse lancar dessa certeza do tempo futuro. O espaco futuro è sem divisao teorica, sem acordeom dicotomico na repulsa do passado e na negacao do presente, mas no tempo agora, no vir a ser o que è forca da aceitacao temporal como fatal linha destinatória, como passagem, quebra, partida, vontade, fortalecimento na afirmacao do tempo. Metafisica, religiao, ciencia, todo conceito formulado por um julgamento que quer encontrar a “verdade” è moral, engano, racionalidade, apolinicidade, ou em outras palavras: vontade para o nada, vontade para aniquilacao. Essa vontade para um mundo além è o niilismo passivo, o individuo que necessita de justificacao, precisa de um valor, aquele que precisa de um julgamento. O potente forte recusa a moral de juizo, a moral de escravo, o má gosto na concepcao de vida. O conceito de valor no cristianismo è o ressentimento na necessidade do pastor, do padre, do profeta. Dirigentes de ceitas romananicas ou germanicas sao como ascetas e cientistas patetas. O patético è vontade de aspiracao ao nada, ao cientificismo, a regra, ou como dizem a “teoria do conhecimento”. O patético näo è idiota, mas moralista. O idiota è escravo da moral e ele tenta interpretar essa moral de mal gosto como brincadeira idiota. O comediante encena a idiotice, ele interpreta a moral de mal gosto estético do populacho em fazer critica. A critica do “juizo puro” è o patético. Imagina voce que neste momento Descartes descobre que seu pensamento è tao verdadeiro como a existencia de Deus. Isso dói aos olhos do sátiro, do carnivoro potente com sua vontade latente de querer a potencia do instinto, da música tragica no inconsciente como consciencia da vida na sua instintividade de querer a destruicao, a vida como passagem na experiencia desnubrante da quebra, da partida, do humano demasiado humano para além do bem e do mal. A forca superumana é trágica na solitude do poeta astuto. O combate de forca è na terra. Alegria por esse sol, por essa lua, por esse lugar ao tempo, capaz de experiencia e deleite ao tento no deleitar. Dionisio apazigua a guerra violenta de Apolo na sua racionalidade técnica de justificativa em assassinar, de encarar a vida como repressao no querer o nada. O instinto represso como ferocidade inimiga na falsidade de apaziguacao. Esse tipico violento denomina-se moral, juízo, razao, conceito, idéia, verdade, alma, corpo, vida e morte, todos esses conceitos devem ser irrepensados, desmoronados, quebrados na construcao da desconstrucao, na montagem em desmontagem, no imoralismo em reavaliacao de valores, no abdomen, no torax, na valvula esférica do corpo biologico como capacidade instintiva da mente. O existente como atuante no tempo temporal a cada instante. A vida como instinto dionisiaco pulsa na repulsa. O reavaliador como criativo no auto-sustenta-dor.

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Profunda (profundo?!) é a profundeza da superficie

Profundeza da vida aparente

Superficie da vida presente


O quadro e a pintura exposta do vivo

cores pinceladas do tempo presente

Na instalacao do choque ardente


A poesia viva na praca

A chatice do mundo

A arte na relacao de troca


O autentico quadro cada um pinta o seu

Verde amarelo ou cinzento como Romeu

No Juno de cronos no olhar teu


A arte atual de cor timbrada do dinheiro

Mecenas publicas na relacao privada

Comendo dinheiro que nao nos deu.


Uma poesia no ritmo eletronico?

Uma palavra na cibernética?

Um sonho titanico?


As flores e a estacao sempre estao

Também estao aí fatalmente

Jubilando a arte do oponente…


Existe lirismo antes Auschwitz ou depois de Auschwitz?

Só depois de uma bomba atômica para compreender o horror da guerra?

Ou só pela ideologia da “liberdade” controvertida na justificativa na condicao do castigo e da culpa no ódio inimigo na barbaridade da dita civilizacao?

Nao será a crenca na felicidade um engano de milenios do idealismo?


A poesia continua viva, seja forte ou fraca na contra-mao.

No tempo de mediocres há também canalhas poetas.

Em tempos de suburbio dominam-se opressoras democracias.


O descompromisso literario é um compromisso com a dominacao. A dominacao ideologica do sistema manipulador da moral num sistema economico e politico no seu gelo abracador. Essa coisa da maquinizacao do “humano” na castracao do animal è o baixo nivel de integracao e desenvolvimento da ciencia, essa parceira viva da religiao. Essa moral repressora cheira mal e cheira forte. O ranso e o nojo já fora proclamado, mas ela continua vivendo depois de sua morte como “salvacao” do necessitante de justificativa através de conceito para a sua propria representacao aniquilante e pessimista. O exemplo do “pós-modernista” que nao contenta com a modernidade na idade média na sua dessacralizacao apolinea. A crise nietzschniana para quem o pratica nao è crise, porque nao há caminho para prática, no entanto esse “superumano” nao precisa de uma moral, porque è guiado pelo instinto na sua ética natural. Ele tem o descontrole como virtude, a quantidade como qualidade, o racional como irracional, o esquecimo como imaginacao, a arte criativa do seculo vinte um. A paisagem tanta obscura e opaca quanto clara e intacta. A natureza como existencia è possibilidade de realizacao individual. A existencia do corpo bailante no deleite da tragicidade como movimento do extase da criacao na vontade de producao eternamente na roda da vida. A forturna è a existencia como destino, como ato, como forca, como potencia, como capacidade e incumbencia na propria manutencao do organismo. A carne viva, o sangue quente, o coracao e a coragem na escrita, o autor como participante de sua propria historia para além do histórico, para além da tradicional narracao e muito menos da descricao. Essa è a ciencia e a outra è a moral. Ambas sao irmas gemeas: A politica e a religiao. O general e o dirigente. O controle e conecao. A canalhice e o perdao. A crueldade e a desrazao. Esse è o quadro moral pintado no seculo atual. Animal moral defeituoso que nao sabe dancar e muitos menos gargalhar, porque o seu sorriso è forcado de Sin-nun-site. In-effeckt em re-aktion.

a musica alema ist...

A musica alema è nostálgica

Por que voce nao veio?

O lago está azul

As folhas dancam como papagaio

Araras, corvos, pequenos insetos pousam no verao

A musica do povo em badalas bacantes


O voar do passarinho, voa vovozinha bem baixinha na sua voz imperal

Jabuticaba no vai e vém de sermos ponte na passagem

Leguas e leguas, pequenos caminhos e grandes visoes

A vida passa como pasto verde a baiana no alegre festejar a vida

A cancao, o hino, a musica como sentimento de fortabilidade no movimento nervo-muscular da poesia viva

Dionisio ceifa a propria planta para plantar a sua cevada, porque ele è o senhor do seu proprio pastoreio no gosto de experimentar a vida no risco, no declinio, no demonio, no imoral, no oposto a multidao, no gosto do delirio.

Ele danca no ritmo da propria musica.

Como è forte a cancao da vida!

Ups, tudo voou como vou

10 de julho de 2005-07-10 http://poetadabrejauba.blogspot.com/

cipotanea tem algo na literatura, o filósofo caetano trindade diz hinos do povo, hino a cultura, hino ao amor sepultura

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Oh filhos, oh camaradas, oh companheiros, oh hinais

Hinos do povo, hino a cultura, hino ao amor sepultura

O que voce diz disso?

Ou o que gosto tem isso?

Querer a vida com estar nisso

Morte, vida, experiencia na potencia da passagem

Ave de rapina no sangue deleitoso

A vida como celebracao no gosto trágico

O amor na estrela animal

Figuras apolinicas em animais felinos

Figuras dionisiacas em animais artisticos

Criatividade na loucura do ser na vontade para o delirio

Extase e experiencia da vida

Eine Erfahrung bringen


Devemos colocar pedra por pedra o trauma de todo norte e sul, do leste ao oeste,

devemos cantar um só hino e uma só cancao onde todos tenham direitos ao sangue, a festa, a danca. Pelos olhos da camara ve se homens tristes, homens em altos sonhos, em pessoas exploradas nas prisoes das fabricas, no Strafen, no castigo numa sociedade financeira opressora. Devemos cantar a cancao da irmandade na terra. Devemos sem dever. Devemos sem imperialismo do devenir. Devemos ser o seguir da vida. Para ir o céu basta existir.


A cancao do soldado na guerra è uma imagem de um desertado da vida

A cancao triste e solitario do amor na guerra

A cancao da humanidade na cancao da estacao

A cancao na cantiga da guerra e da fome

A cancao do quadro moderno

Seria tao linda a cancao com alimento no prato

pao e flores

esse è o sonho que temos

porque um dia todos nós temos de morrer…

Soldado - Um poema marginal do circulo filosofico de ribeirao das neves com o Brejauba poesias em cipotanea

    Normal   0   21         false   false   false                             MicrosoftInternetExplorer4            SOLDADO


Imagens de guerra interna

Aos trapos o homem valente

Deitado em berço esplendido

Mente varonil e corpo alheio

A carne agora lateja

As conseqüências do pensamento marginal

Corpo dourado consternado ao solo

E se por ventura aquele soldado tombado

Não fosse um homem.

Mas sim uma incógnita

Quem sabe um anjo

Cacho de cabelo cor de fogo

Corpo serpenteando do descanso divino

Confortavelmente inebriado

Anjo caído em terra

Batalhas celestiais entre o bem e o mal

E se por ventura aquele soldado tombado

Não fosse um anjo caído

Mas um andarilho viajante

Homem misterioso surgido da estrada onde a vida faz a curva

Mas não perde a harmonia

Vem sob o corpo maltratado

Deste ser desprezado

A criança de doze baixos

Profanadora de acordos dogmáticos

Sacralizadora das notas marginais

Mas tomba o andarilho viajante

Em campos de guerra domestica

Bem vindo ao lar doce lar das batalhas

E se por ventura aquele soldado tombado

Que tinha aparência de anjo caído

E se não fosse um andarilho viajante,

mas sim uma criança maluca beleza

que depois de enorme proeza

agoniza a falta da alma

que neste momento deleita no seio da noite

imagem de guerra vagabunda

corpo seminu sem direito ao socorro

esmerado em forma poética

recusado retoque irrecusável

o ser moribundo está “as pampas”

E se por ventura aquele soldado tombado

Que tinha aparência de anjo caído

Que se portava como andarilho viajante

Não fosse um maluco delirante

Mas sim o comparsa Galego gotejante.

Fonte:Circulo de ribeirao (direitos autorizados por Sidnei Wagner)

http://brejaubapoesias.ning.com/

Viva a angustia que vivifica.

Qual é a sua postura? De impostor ou inquisitor? Qual o seu suposto posto partindo do inicio de um precipicio sem dimensao cognominado de verdade? Se afirmada a veracidade como relativa, adentramos no paradoxo dos primordios gregos.[1]

           Estamos iniciando uma nova lauda ou continuando um velho assunto? Certou ou verdadeiro está sendo dito: a verdade aponta e desaponta. “Panta-rei”[2], alguma coisa está acontecendo, tudo é instavel e o nada é mutavel, nao é pronunciado em vao. Existe nao existindo. Em que voce acredita?
           O cognoscivel é uma droga insolita e causa dependencia (ou independencia racional) consumida pelos mentecaptos marginais instalado fora de suas estalajadeiras manicomiais. Estou viciado, sei porque escrevo e também porque reclamo: Nao me coloquem “camisas de forca”, nao sou louco. Nao me coloquem “cordinhas”, nao sou marionete. Nao me coloquem “focinheiras”, nao sou cachorro doido. Vou morder sua cabecar, comer seu cerebro e mastigar seus neuronios. Nao precisa apoquentar –se, nao transmito o virus da raiva, deixo isto para os morcegos, ratos e outros mais. Sou da linhagem socratiana, exismo “maieutico”[3]. Faco parir a consciencia revoltosa para as mentes sedentas da droga cognoscivel. Inicio no cerebro alheio a dependencia intelectual. Viver sem a mesma é preferivel nao existir.
           Quer entender isto?! Participe comigo. Assente-se ao lado do questionamento, á beira da porta do conhecimento (ou da loucura!). entende o escrivao da noite? É assim que escrevo minhas laudas... traficando as mentes alheias e trafegando as proprias experiencias e por aí vou perambulando na invencao chinesa.[4] Carissimo amado filosofo, leitor e ouvinte: seu silencio grita na minha mente as ideias congenitas. Tudo que desvela no descrever do pensamento sao sindromes reais. Viver para entender. Pragmatismo marginal circular: executa-se a pratica , depois le se as teorias.
           Nao é o espelho que reflete a imagem, isto é mera ilusao de optica. O que se ve no espelho é a luz refletida no primeiro plano. Sem luz nao há reflexao. Estejamos atentos diante do creptar das chamas da razao. Eis a nova luz. A verdade aponta a desaponta, já foi dito e disto nao tenho dúvidas. E voce???


[1] -discussao grega: se toda verdade è relativa, já è esta afirmacao uma verdade absoluta.

[2] Heráclito: tudo está em constante processo de mudanca no grego Phanta-Rei.

[3] - Maieutica: pratica executada pelo filosofo Socrates que consistia em parir a ideia do outro através do embaraco mental.

[4] É intitulado aos chineses a invencao da celulose, (do papel).

October 2008

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